sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Filosofia de Compreensão


No transcurso de um dia, não faltam motivos para revides, agressões, quedas morais.
Uma pessoa desatenta choca-se contigo e não se desculpa.
Outra, irreverente, diz-te um doesto e segue, sorrindo.
Mais alguém, em desequilíbrio, não oculta a animosidade que lhe inspiras.
Outrem mais,de quem sabes que te censura, e, mentindo contra ti, 
acusa-te, levianamente...
Tens vontade de reagir.
"Também sou humano" — costumas pensar.

Somente que reações semelhantes àquelas não resolvem o problema.
Deves nivelar-te às pessoas, pelas suas conquistas e títulos de enobrecimento, 
numa linha superior, e não pela sua mesquinhez.
Ninguém passa, na Terra, sem provar a taça da incompreensão.
Cada qual julga os outros pelos próprios critérios, mediante a sua forma de ser, 
como é natural.
O que se não possui, é desconhecido; portanto, difícil de identificado noutrem.
Não é necessário que se te despersonalizes evitando apresentar-te conforme és.

Faz-se mister que te superes vencendo a parte negativa do teu caráter, aquela 
que censuras nos outros.Lapidando as tuas arestas, tornar-te-ás melhor e mais feliz.
Aqueles que são exigentes, que gostam de aclarar tudo, resolver as situações que 
lhes surgem, padecem de distúrbios emocionais, sofrem ulcerações gástricas 
e uodenais, vivem indispostos.

Será que esses perturbadores e insolentes do caminho merecem que te desarmonizes?
Segue em paz, durante todo o teu dia, e arrima-te na filosofia da compreensão 
e da solidariedade, ajudando-os, sem reagires contra eles.
Isto será melhor para ti e para todos.

Pelo Espírito: JOANNA DE ÂNGELIS

Psicografia: Divaldo Pereira Franco.

Livro: Episódios Diários




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